APRESENTAÇÃO – A EPÍSTOLA DE JUDAS E A SÍNDROME DE LÚCIFER
Na apresentação do livro, o autor: Caio Fábio, com certeza, direcionado pelo Espírito Santo exerce uma interpretação sobre a epístola de Judas e nos relata um panorama geral, fazendo na verdade uma defesa pela escolha de tal epístola, e também do tema: Síndrome de Lúcifer. Quando o autor retrata que o mal tem caras diferentes e tem geralmente como essência o mesmo fator, tomo a liberdade de acrescentar que, na maioria dos casos de rebeldia, a rebelião começa realmente com a desobediência ao Senhor gerando sucessivamente uma ausência da presença de Deus. Um outro ponto nesta breve apresentação do autor é a razão pela qual o mesmo justifica ter escrito o livro: Impedir que a Síndrome de Lúcifer cresça em nosso meio.
INTRODUÇÃO – SÍNDROME DE LÚCIFER
Entre muitas coisas abordadas na introdução, me chamou a atenção o conjunto de causas que caracterizam a tragédia humana e a Síndrome de Lúcifer:
São elas: Relativização da Palavra de Deus; Autodivinização e A absolutização de si mesmo. Esse conjunto de coisas, segundo o autor, causas e efeitos são uma realidade para anjos e homens. Com certeza esses fatores levam qualquer homem de Deus a beijar a lona, após ser seduzido por eles. Realmente, ainda nos dias de hoje, após 18 anos de o livro ter sido escrito, deparamos com pessoas tomadas por tais características compondo a liderança eclesiástica.
CAPÍTULO 1 – A SÍNDROME DE LÚCIFER PODE ACONTECER DENTRO DA IGREJA
No primeiro capítulo o autor já nos adverte daquilo que menos gostaríamos de ouvir, pelo menos em tese: A Síndrome de Lúcifer pode ocorrer dentro da igreja. Alguns pontos são destrinchados pelo autor e a cada linha nos surpreendemos com tais revelações: A graça barata; O senhorio oco; A Síndrome de Lúcifer: de onde vem?; A incredulidade que gera sedição; O orgulho que não se cinge de limites e O prazer que se torna impureza. O resumo de todo esse assunto abordado segundo o autor é o seguinte: A lição que fica é fortíssima, pois toda ingratidão que se torna crônica; todo orgulho que advoga autonomia e toda absolutização do prazer podem, quando associados um ao outro, gerar a Síndrome de Lúcifer.
CAPÍTULO 2 – OS SINTOMAS DA SÍNDROME
Na apresentação do livro, o autor: Caio Fábio, com certeza, direcionado pelo Espírito Santo exerce uma interpretação sobre a epístola de Judas e nos relata um panorama geral, fazendo na verdade uma defesa pela escolha de tal epístola, e também do tema: Síndrome de Lúcifer. Quando o autor retrata que o mal tem caras diferentes e tem geralmente como essência o mesmo fator, tomo a liberdade de acrescentar que, na maioria dos casos de rebeldia, a rebelião começa realmente com a desobediência ao Senhor gerando sucessivamente uma ausência da presença de Deus. Um outro ponto nesta breve apresentação do autor é a razão pela qual o mesmo justifica ter escrito o livro: Impedir que a Síndrome de Lúcifer cresça em nosso meio.
INTRODUÇÃO – SÍNDROME DE LÚCIFER
Entre muitas coisas abordadas na introdução, me chamou a atenção o conjunto de causas que caracterizam a tragédia humana e a Síndrome de Lúcifer:
São elas: Relativização da Palavra de Deus; Autodivinização e A absolutização de si mesmo. Esse conjunto de coisas, segundo o autor, causas e efeitos são uma realidade para anjos e homens. Com certeza esses fatores levam qualquer homem de Deus a beijar a lona, após ser seduzido por eles. Realmente, ainda nos dias de hoje, após 18 anos de o livro ter sido escrito, deparamos com pessoas tomadas por tais características compondo a liderança eclesiástica.
CAPÍTULO 1 – A SÍNDROME DE LÚCIFER PODE ACONTECER DENTRO DA IGREJA
No primeiro capítulo o autor já nos adverte daquilo que menos gostaríamos de ouvir, pelo menos em tese: A Síndrome de Lúcifer pode ocorrer dentro da igreja. Alguns pontos são destrinchados pelo autor e a cada linha nos surpreendemos com tais revelações: A graça barata; O senhorio oco; A Síndrome de Lúcifer: de onde vem?; A incredulidade que gera sedição; O orgulho que não se cinge de limites e O prazer que se torna impureza. O resumo de todo esse assunto abordado segundo o autor é o seguinte: A lição que fica é fortíssima, pois toda ingratidão que se torna crônica; todo orgulho que advoga autonomia e toda absolutização do prazer podem, quando associados um ao outro, gerar a Síndrome de Lúcifer.
CAPÍTULO 2 – OS SINTOMAS DA SÍNDROME
Após apresentar as causas que formam o conjunto de sintomas da Síndrome, o autor destaca quais são os principais sintomas da síndrome:
Misticismo patológico; Incapacidade de aceitar qualquer governo; Difamam autoridades superiores; São habitados por uma insatisfação destrutiva; Suas palavras promovem a eles mesmos. Os próprios nomes dos sintomas por si só se explicam, por isso não desmembrei os mesmos de forma individual. A questão da autopromoção pessoal, da visão do autor, em minha visão é fantástica. Retrata a situação de muitos que se dizem super-espirituais, mas que na verdade não passam de sepulcros caiados. Que Deus tenha misericórdia, inclusive de mim, que em determinado momento também me encontrei cheio de soberba, aparentando aquilo que não ô era.
CAPÍTULO 3 – A TRÁGICA HISTÓRIA DOS DISSIMULADORES
Neste capítulo, o autor nos mostra diversos tipos de dissimuladores: Discípulos de Caim; Discípulos de Balaão; Discípulos de Core. Realmente as causas e sintomas da Síndrome de Lúcifer estão por aí, tentando se manifestar em que se deixa destruir de amor pelo próximo e de cuidado para com a essência do culto, que é a vida santa, como Caim; em quem se dispõe em troca de dinheiro a ensinar aos outros que o pecado não tem importância, como Balaão, em que se descuida das ordenanças de Deus – que nos impõe limites – insurgindo-se contra todo tipo de limite, seja divino, seja humano, seja da razão, como Coré. (Palavras do autor).
CAPÍTULO 4 – O DETECTOR DA SÍNDROME DE LÚCIFER
Agora, o autor nos orienta a como perceber a presença desses dissimuladores dentro da comunidade do povo de Deus. Eles são ameaça aos navegantes da fé; São pastores de si mesmos; São como nuvens vazias; São como árvores estéreis; São como ondas de ressaca e não tem rota definida na vida. Segundo o autor, esses homens são perigosos como rochas submersas, egoístas como pastores perversos, inúteis como nuvens sem chuva, mortos como árvores estéreis, sujos como o mar que espumeja, e com uma condenação tão certa como a dos anjos caídos.
CAPÍTULO 5 – O LADO RELIGIOSO DO JUÍZO DE DEUS
Aqui o autor citou muita gente, prefiro destacar uma frase que em meu entendimento e interpretação vale por todo o capítulo:
“Que Deus nos ajude a vivermos sem o cinismo e a frouxidão dos liberais e sem estreitamentos neurotizantes dos legalistas”.
CAPÍTULO 6 – COMO A IGREJA DEVE ENFRENTAR A SÍNDROME
Mais uma vez tomo a liberdade de usar o esboço do resumo do próprio autor, por vir de encontro ao que também penso acerca do assunto.
“A igreja e cada cristão individualmente têm que aprender a viver na tensão entre ser compassivo, sem deixar de ser santo; ser indulgente, sem abandonar a disciplina, amar o pecador, mas sem deixar de odiar o pecado”.
CAPÍTULO 7 – A PREVENÇÃO DA SÍNDROME: DAR A DEUS O QUE LÚCIFER NÃO SOUBE DAR
Acho que o próprio título já descreve a abordagem posterior. Devemos olhar para Lúcifer e tê-lo como exemplo naquilo que não devemos fazer para com o nosso Deus. Devemos olhar para ele e ver o que a soberba, rebelião e ambição contra Deus causam num ser. Que a graça do nosso Deus nos livre de tropeços!
CONCLUSÃO
Este livro muito abriu o meu entendimento e já gerou frutos em minhas atitudes diárias. Peço a Deus que não me deixe ser levado por sequer um dos sintomas da Síndrome de Lúcifer. Que a graça de Deus me capacite a cada manhã para vencer tais sintomas, infelizmente, já presentes em muitas vidas de líderes cristãos.
Misticismo patológico; Incapacidade de aceitar qualquer governo; Difamam autoridades superiores; São habitados por uma insatisfação destrutiva; Suas palavras promovem a eles mesmos. Os próprios nomes dos sintomas por si só se explicam, por isso não desmembrei os mesmos de forma individual. A questão da autopromoção pessoal, da visão do autor, em minha visão é fantástica. Retrata a situação de muitos que se dizem super-espirituais, mas que na verdade não passam de sepulcros caiados. Que Deus tenha misericórdia, inclusive de mim, que em determinado momento também me encontrei cheio de soberba, aparentando aquilo que não ô era.
CAPÍTULO 3 – A TRÁGICA HISTÓRIA DOS DISSIMULADORES
Neste capítulo, o autor nos mostra diversos tipos de dissimuladores: Discípulos de Caim; Discípulos de Balaão; Discípulos de Core. Realmente as causas e sintomas da Síndrome de Lúcifer estão por aí, tentando se manifestar em que se deixa destruir de amor pelo próximo e de cuidado para com a essência do culto, que é a vida santa, como Caim; em quem se dispõe em troca de dinheiro a ensinar aos outros que o pecado não tem importância, como Balaão, em que se descuida das ordenanças de Deus – que nos impõe limites – insurgindo-se contra todo tipo de limite, seja divino, seja humano, seja da razão, como Coré. (Palavras do autor).
CAPÍTULO 4 – O DETECTOR DA SÍNDROME DE LÚCIFER
Agora, o autor nos orienta a como perceber a presença desses dissimuladores dentro da comunidade do povo de Deus. Eles são ameaça aos navegantes da fé; São pastores de si mesmos; São como nuvens vazias; São como árvores estéreis; São como ondas de ressaca e não tem rota definida na vida. Segundo o autor, esses homens são perigosos como rochas submersas, egoístas como pastores perversos, inúteis como nuvens sem chuva, mortos como árvores estéreis, sujos como o mar que espumeja, e com uma condenação tão certa como a dos anjos caídos.
CAPÍTULO 5 – O LADO RELIGIOSO DO JUÍZO DE DEUS
Aqui o autor citou muita gente, prefiro destacar uma frase que em meu entendimento e interpretação vale por todo o capítulo:
“Que Deus nos ajude a vivermos sem o cinismo e a frouxidão dos liberais e sem estreitamentos neurotizantes dos legalistas”.
CAPÍTULO 6 – COMO A IGREJA DEVE ENFRENTAR A SÍNDROME
Mais uma vez tomo a liberdade de usar o esboço do resumo do próprio autor, por vir de encontro ao que também penso acerca do assunto.
“A igreja e cada cristão individualmente têm que aprender a viver na tensão entre ser compassivo, sem deixar de ser santo; ser indulgente, sem abandonar a disciplina, amar o pecador, mas sem deixar de odiar o pecado”.
CAPÍTULO 7 – A PREVENÇÃO DA SÍNDROME: DAR A DEUS O QUE LÚCIFER NÃO SOUBE DAR
Acho que o próprio título já descreve a abordagem posterior. Devemos olhar para Lúcifer e tê-lo como exemplo naquilo que não devemos fazer para com o nosso Deus. Devemos olhar para ele e ver o que a soberba, rebelião e ambição contra Deus causam num ser. Que a graça do nosso Deus nos livre de tropeços!
CONCLUSÃO
Este livro muito abriu o meu entendimento e já gerou frutos em minhas atitudes diárias. Peço a Deus que não me deixe ser levado por sequer um dos sintomas da Síndrome de Lúcifer. Que a graça de Deus me capacite a cada manhã para vencer tais sintomas, infelizmente, já presentes em muitas vidas de líderes cristãos.
D’ARAÚJO FILHO, Caio Fábio। Síndrome de Lúcifer. 1ª ed. Belo Horizonte: MG, 1988.
Em Cristo,
Anderson Vieira
Anderson Vieira
Um comentário:
ESSE LIVRO É DEUS PURINHO NA TERRA DOS VIVENTES!!!VOU PREGA AMANHA 06/08/08 E TAVO PROCURANDO ALGO Q FALASSE SOBRE A ISTO!JA ACHEI O PACOTE COMPLETO,Q DEUS POSSA ARRANCAR ISSO DE MUITOS LIDERES,PRINCIPALMENTE OS PENTECOSTAIS.QRO COMPRAR ESSE LIVRO COMO Q FAÇO!?SE PUDER MANDAR ALGUM ESTUDO SOBRE ISSO EU AGRADEÇO.MSN:AVIVAMENTOEMFOCO@HOTMAIL.COM REYNALDO RODRIGUES VITÓRIA (ES)
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