Altar da Igreja: Amor
A paz de Cristo. Esse é o penúltimo texto acerca do Altar da Igreja, já foi abordado nessa sequência de devocionais: Altar da Palavra, Unidade e Santidade. Hoje vos escrevo sobre o Altar do Amor e termino esse estudo semana que vem com Altar da Esperança. Tenho escrito devocionais enormes e dificultado a leitura, peço perdão aos irmãos.
Toda a lei se resume num só mandamento: “Ame o seu próximo como a si mesmo”. Mas se vocês se mordem e se devoram uns aos outros, cuidado para não se destruírem mutuamente. (Gl 5:14-15)
Pois bem, o Apóstolo Paulo em sua epístola às igrejas da Galácia vem nos dizer acerca do amor ao nosso próximo, e no contexto citado, amor de cristão para com cristão, pessoas conhecedoras do Evangelho. A linguagem usada por Paulo no verso 15 nos dá a impressão de que ele está falando para qualquer pessoa, menos para a igreja, mas não, é realmente para a comunidade eclesiástica que ele declara tais palavras para alertá-los: morder, devorar e destruir. Nas entrelinhas seria como se estivesse dizendo: “Amem uns aos outros e parem de se atacar”.
No capítulo 6 de Gálatas Paulo declara: “Irmãos, se alguém for surpreendido em algum pecado, vocês, que são espirituais, deverão restaurá-lo com mansidão”.
Amemos uns aos outros, oremos pela liderança eclesiástica desse país. Sejamos misericordiosos, tardios em julgar e sempre aptos a amar. Toda a lei se resume num só mandamento: “Ame o seu próximo como a si mesmo”. Amando dessa forma, o Altar do Amor da Igreja será restaurado e a chama não se apagará.
Em Cristo,
A paz de Cristo. Esse é o penúltimo texto acerca do Altar da Igreja, já foi abordado nessa sequência de devocionais: Altar da Palavra, Unidade e Santidade. Hoje vos escrevo sobre o Altar do Amor e termino esse estudo semana que vem com Altar da Esperança. Tenho escrito devocionais enormes e dificultado a leitura, peço perdão aos irmãos.
Toda a lei se resume num só mandamento: “Ame o seu próximo como a si mesmo”. Mas se vocês se mordem e se devoram uns aos outros, cuidado para não se destruírem mutuamente. (Gl 5:14-15)
Pois bem, o Apóstolo Paulo em sua epístola às igrejas da Galácia vem nos dizer acerca do amor ao nosso próximo, e no contexto citado, amor de cristão para com cristão, pessoas conhecedoras do Evangelho. A linguagem usada por Paulo no verso 15 nos dá a impressão de que ele está falando para qualquer pessoa, menos para a igreja, mas não, é realmente para a comunidade eclesiástica que ele declara tais palavras para alertá-los: morder, devorar e destruir. Nas entrelinhas seria como se estivesse dizendo: “Amem uns aos outros e parem de se atacar”.
No capítulo 6 de Gálatas Paulo declara: “Irmãos, se alguém for surpreendido em algum pecado, vocês, que são espirituais, deverão restaurá-lo com mansidão”.
Amemos uns aos outros, oremos pela liderança eclesiástica desse país. Sejamos misericordiosos, tardios em julgar e sempre aptos a amar. Toda a lei se resume num só mandamento: “Ame o seu próximo como a si mesmo”. Amando dessa forma, o Altar do Amor da Igreja será restaurado e a chama não se apagará.
Em Cristo,
Anderson Vieira