terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Evangelismo Humanista ou Bíblico

A paz de Cristo. Nos EUA, para cada 100 decisões por Cristo, apenas 10 ou no máximo 20 pessoas permanecem firmes no Evangelho, as demais desviam-se da sã doutrina.

O evangelismo humanista é o grande vilão nessa história. Pois na abordagem equivocada e anti-bíblica, promete-se uma série de coisas para o evangelizado, e com o passar do tempo em meio às aflições da vida, o evangelizado por ter alicerçado a sua fé em alguma rocha que não é o Cristo, acaba sucumbindo desastrosamente.

Já o evangelismo bíblico é diferente, ele apresenta ao evangelizado o sentido literal de criatura que é, e apresenta-lhe Deus como criador; apresenta ao evangelizado a sua pecabilidade e apresenta Jesus sem jamais ter cometido pecado algum; apresenta ao evangelizado a possibilidade de ir para o céu por meio do sacrifício vicário de Cristo e a possibilidade de ir para o inferno caso continue entregue nas mãos do Diabo.

O evangelismo bíblico não maqueia, não fantasia, não busca afagar o ego humano, ele simplesmente expõe verdades indubitáveis e princípios inegociáveis de um Deus santo, poderoso, amoroso e que ama a justiça.

O grande número de desviados das igrejas em nossa época deve-se muito mais a um discipulado errôneo do que propriamente a um acompanhamento deficiente. Um discipulado cristocêntrico é semelhante a aprender a andar de bicicleta ou de carro, depois que se aprende, dificilmente se esquece. Todavia, se o que foi aprendido foge da essência do evangelho autêntico que gravita em torno de Jesus, o Cristo, o desdobramento é a iminência de um naufrágio da fé, alicerçada sobre a areia e não sobre a Rocha.

Decidir-se por Jesus acenando com a mão em um culto dominical perante testemunhas é de suma importância. Porém, o discipulado que se dará a partir dessa decisão será fundamental para que após o arrependimento e novo nascimento, o néscio na fé persevere e não entre para a membresia da igreja que mais cresce nos EUA e também no Brasil, a “Igreja dos Desviados”.

Em Cristo,
Anderson Vieira