(Baseado no Livro Nem uma hora? de
Larry Lea)
A paz de Cristo. Na fria e escura
noite em que Cristo foi traído, seus discípulos não permaneceram em oração com
ele nem uma hora. Estavam no Getsêmani, mas enquanto Jesus orava intensamente, os
discípulos dormiam, inconscientes dos eventos transcendentais que estavam para
ocorrer. Então o Senhor, com o espírito carregado de tristeza, acordou-os e
indagou: “Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo?” (Mt 26.40)
Após a morte, ressurreição e ascensão
de Cristo, os discípulos priorizaram a oração e tornaram-se um batalhão arrojado.
Naquilo que eles foram reprovados no Getsêmani, após a ascensão de Cristo eles
agora estavam sendo aprovados, segundo relata o livro de Atos.
A oração opera em nós uma obra
sobrenatural. Sentimos o coração impregnado da presença de Deus e das suas
promessas. Descobrimos as prioridades d’Ele para a nossa vida e então aprendemos
a observá-las e a alinhá-las com as nossas petições. E conforme passamos a
andar no Espírito, em vez de seguir as inclinações da carne, aprendemos a viver
pelo poder de Deus e a ocupar a posição de vencedores, conquistada por Cristo na
cruz.
Jesus tinha o hábito de orar. A
oração foi uma das atividades em que mais se empenhou durante seu ministério
terreno.
Neste 1º dia do ano, que possamos ser
aprovados na prática da oração, colocando os demais 364 dias diante de Deus, a
fim de que não entremos em tentação, pois, o espírito, na verdade, está pronto,
mas a carne é fraca.
Em Cristo,
Pr. Anderson Vieira