domingo, 1 de janeiro de 2017

EM 2017, NEM UMA HORA?

(Baseado no Livro Nem uma hora? de Larry Lea)

A paz de Cristo. Na fria e escura noite em que Cristo foi traído, seus discípulos não permaneceram em oração com ele nem uma hora. Estavam no Getsêmani, mas enquanto Jesus orava intensamente, os discípulos dormiam, inconscientes dos eventos transcendentais que estavam para ocorrer. Então o Senhor, com o espírito carregado de tristeza, acordou-os e indagou: “Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo?” (Mt 26.40)

Após a morte, ressurreição e ascensão de Cristo, os discípulos priorizaram a oração e tornaram-se um batalhão arrojado. Naquilo que eles foram reprovados no Getsêmani, após a ascensão de Cristo eles agora estavam sendo aprovados, segundo relata o livro de Atos.

A oração opera em nós uma obra sobrenatural. Sentimos o coração impregnado da presença de Deus e das suas promessas. Descobrimos as prioridades d’Ele para a nossa vida e então aprendemos a observá-las e a alinhá-las com as nossas petições. E conforme passamos a andar no Espírito, em vez de seguir as inclinações da carne, aprendemos a viver pelo poder de Deus e a ocupar a posição de vencedores, conquistada por Cristo na cruz.

Jesus tinha o hábito de orar. A oração foi uma das atividades em que mais se empenhou durante seu ministério terreno.

Neste 1º dia do ano, que possamos ser aprovados na prática da oração, colocando os demais 364 dias diante de Deus, a fim de que não entremos em tentação, pois, o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.

Em Cristo,

Pr. Anderson Vieira