quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

NADA DE MURMURAR E CONTENDER

“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas”. (Fp 2.14)

A paz de Cristo. É improvável que qualquer um de nós ao deparar-se com essa reflexão paulina aos filipenses deixe de refletir acerca das murmurações e contendas. Murmurar significa: reclamar; queixar-se; lastimar-se etc.

Quando o assunto é murmuração vem à minha mente o povo de Israel no deserto murmurando (Ex 16.8). Quantas são as vezes que ao fazermos algo, reclamamos, fazemos as coisas com má vontade e aquilo que seria bênção, acaba se tornando maldição.

No verso 15 de Filipenses, capítulo 2, Paulo continua a dar instruções valiosas: “Para que sejais irrepreensíveis e sinceros”. A boca diz o que o coração está cheio, logo, se vivemos murmurando, desagradamos e pecamos contra o nosso Deus. O próprio apóstolo Paulo, após ter sido açoitado e preso, poderia ter murmurado e reclamado da situação, mas ao contrário, juntamente com Silas, louvou ao Senhor (At 16).

Paulo continua no verso 15: “filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo”.  Se queremos brilhar como astros neste mundo precisamos parar de reclamar e em tudo dar graças. Devemos aprender com o Senhor Jesus Cristo, visto que “Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca”. (Is 53.7)

Que de nossos lábios sejam proferidas palavras de vida e não de morte.

Em Cristo,

Pr. Anderson Vieira